
A gente está muito feliz. Criamos um conceito que define de forma precisa aquilo que a gente acredita e quer transmitir para as pessoas. Segundo nossa visão, a Criatividade pode, perfeitamente, ser uma ferramenta muito eficiente de autoconhecimento. E ainda a pessoa leva de brinde o aumento significativo de sua capacidade criativa. É bom ou não é?
Como o Henrique já mostrou no blog, a NeuroCriatividade Subversiva, sua teoria, promove efeitos muito positivos na vida das pessoas:
Felicidade
Ao entendermos nosso mecanismo emocional, temos mais condições de administrar nossa vida, privilegiando o que nos faz bem e administrando o que ameaça nosso bem-estar.
Dinheiro
O criativo tem e sempre terá vantagens competitivas nos negócios, sendo funcionário ou dono de seu próprio nariz. Entender a si mesmo significa ao mesmo tempo entender também os outros. E quem quer fazer sucesso nos negócios precisa saber como as pessoas são e como reagem aos mais diversos estímulos.
Liberdade
Somos prisioneiros de nossos padrões. E sempre seremos. Porém, a consciência de como funcionamos faz com que tenhamos a possibilidade de mitigar este controle. Só assim seremos capaz de “enganá-lo” de vez em quando e seguirmos por caminhos diferentes daqueles para os quais fomos programados.
Paz
Entendendo os processos da natureza e sua lógica, temos condições de acalmar o coração diante de um mundo especializado em nos angustiar. A compreensão do porquê de agirmos como agimos, diminui a culpa, já que boa parte de nossos “pecados” não estão nem de perto sob nosso controle. E ao detectá-los, somos capazes de administrá-los para obter resultados mais confortáveis.
Alegria
O prazer de criar é cumulativo. Ao desenvolver o hábito da criação, seus momentos de alegria se multiplicarão. É claro que existe também angústia no processo criativo. Mas se não fosse por isso, não teríamos a sensação de vitória nem reconheceríamos o valor de resolver um problema com uma ideia original.
Equilíbrio
Conhece a ti mesmo. Observe que os grandes sábios do mundo de todos os tempos sempre foram pessoas de temperamento tranquilo e equilibrado. A razão é simples: só o conhecimento diminui o medo. E ao reduzirmos o medo, aumentamos nosso equilíbrio.
Realização
Por questões óbvias, nós apenas nos sentiremos realizados se descobrirmos nossa verdade individual, nossa real vocação, aquela que vem diretamente da alma. Não existe realização em ser bem-sucedido em algo que não faz parte de nós. Como dizia Joseph Campbell “Siga sua felicidade e portas se abrirão onde você nem sabia que haviam portas”.
Confiança
A insegurança está diretamente relacionada à falta de conhecimento. Quando descobrimos quem somos, como somos e o que queremos de verdade, temos todas as condições de nos sentirmos mais assertivos e confiantes. Também podemos considerar que ao compreendermos melhor nosso modus operandi, aprendemos a lidar melhor com os fracassos e, assim, eles deixam de nos assombrar de forma tão intensa.
Estabilidade
Lembre-se que a natureza é uma máquina de precisão com zilhões de peças trabalhando de forma interdependente. Nós, é claro, somos uma dessas peças. E quanto mais tomarmos conhecimento do nosso papel dentro da engrenagem, mais condições de nos posicionarmos de forma estável e duradoura.
Paixão
Não existe criatividade sem paixão. Portanto, ao desenvolver a sua criatividade, você aos poucos entrará em contato com outra dimensão de sua vida, que você nem sabia que existia. Um lugar onde as paixões são frequentes e desopilantes.
Nós dois, eu e o Henrique, somos a prova via de que tudo isso pode acontecer na vida de uma pessoa se ela levar a sério seu desenvolvimento pessoal baseado nos conceitos da NeuroCriatividade Subversiva. A ideia desse portal, por exemplo, só surgiu por causa da nossa vontade de compartilhar aquilo que para nós faz tão bem. Vem com a gente. Tenho certeza de que você vai gostar.